Quem eventualmente acabar lendo, é só pra não perder o que eu escrevo e, não sei... Compartilhar?
Seja de 2003 seja de ontem, só tem o que eu senti.
Rum
A leveza do sorriso mais doce pela manhã. Como algodão doce em noite de tempestade, como tempestade em noite de insônia, como chuviscos; cobrindo a tez enquanto o primeiro raio de sol faz o arco íris na primeira hora do dia.
A primeira morte do espírito, o primitivo e prisco orgulho com a mais sublime sensação o mais intenso desejo e a mais dura perda.
Olhos fitam outros olhos safira, água do mar. Ouve-se a chegada do outono, com a segunda hora da manhã, ainda escuro, quase que em meia luz, não mais existe arco íris, sol, manhã. Sentindo a pele em chamas, sentidos, sem ti; sutis.
Corpo de fogo que se esquiva dança e cansa quem quer arder, culpando-se por existir, acender o inexistente.. Que se deixe levar! Agora à vida: Terceiro momento. A cama ficou pequena com tanta melancolia que envolve desde o estrado até os tornozelos, trança-se um grito trancado no ar. É na própria boca que acontece o último e preciso fim.
Os pássaros migram, as noites nômades passam e deixam o rastro que se só esquece quando os lábios colorem-se de preto branco. Verão... E o início do Outono traz todas as chuvas que molham os ossos e movem o ócio e recriam o que quer que seja. A vida é feita
rum, vejo a vida em 3.000 cores.
O que andou fumando, Pri? :)
ResponderExcluirMarco
Só pra complementar
ResponderExcluirNão sabia que você gostava de escrever...
Belo dom... ;)
Marco
um belo dom...
ResponderExcluira ser somado a tantos outros
santiago
Que bom que eu te incentivei,gatinha, é bom que você escreva, faz muito bem.
ResponderExcluirE tá criando umas figuras bonitas hein?
"A cama ficou pequena com tanta melancolia que envolve desde o estrado até os tornozelos"
Orgulhinho de mamãe, haha.
keep walking .
xxx