23 de abril de 2010

Eterna

Felicidade translúcida, quase igual a vitral a percebo como moléculas em uma xícara de orgasmo. Tempo cego, vento virgem, vertigem. atravessar e chegar ao oposto. Situações. Se talvez corrêssemos até a beira e pulássemos do Abismo do Pavor, ou vestíssemos a máscara para que desmascarássemos pequenas virtudes que inexistem. Esperança, tempo cego... Lembrar o (seu) corpo em que veias me pertenciam. E agora lembranças pulsam, estupram minha mente, a cada segundo, a cada gota, grão num campo imaculado, íntimo, intuito, instinto, lamúrias. Mariposas suam em minha janela; Seiva do Meu Eu.

2 comentários:

  1. Muito legal, bem caleidoscópico e vertiginoso, surreal...
    Bjs

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  2. Eu não sei quem é mais maluco, você ou o rafael..Depois você me explica o que quer dizer aí.


    Tá na hora de postar um novo. Não vai abandor isso aqui tão rápido né?
    Beijos, saudades.

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