23 de abril de 2010

Eterna

Felicidade translúcida, quase igual a vitral a percebo como moléculas em uma xícara de orgasmo. Tempo cego, vento virgem, vertigem. atravessar e chegar ao oposto. Situações. Se talvez corrêssemos até a beira e pulássemos do Abismo do Pavor, ou vestíssemos a máscara para que desmascarássemos pequenas virtudes que inexistem. Esperança, tempo cego... Lembrar o (seu) corpo em que veias me pertenciam. E agora lembranças pulsam, estupram minha mente, a cada segundo, a cada gota, grão num campo imaculado, íntimo, intuito, instinto, lamúrias. Mariposas suam em minha janela; Seiva do Meu Eu.

22 de abril de 2010

MEDO

Ok, escrevi com 12 anos; levem isso em consideração.

Alienígenas no Seu Tapete


Perceba que tudo esta relacionado a aliens e tapetes.
Tapetes vem da Pérsia, os melhores. Pérsia lembra a gato, gato persa. Gato, lembra a Tom. Tom, lembra a Jerry, Jerry Adriane, que nos leva a Pepino de Capri.
Como podemos dizer que pepino de Capri não é uma alienígena?
quem gosta dele? Quem já ouviu alguma música dele?
Sua mãe fala dele como se fosse um velho amigo, porém, poucas sabem quem ele é realmente. Além de tudo apenas duas entre vinte e cinco milhões de pessoas(mães)sabem cantar pelo menos um trecho de uma musica do tal sujeito.
Agora, o dogma, disso tudo:
Como você sabe que pepino de Capri existiu?(ou existe).
Poucos tem a verdadeira resposta.
Uns dizem que é por causa de nossas mães, o que sabemos que é mentira, pois estatísticas não mentem.
Outra hipótese, é que patricinhas burras foram no NAPSTER procurar por Leonardo di Caprio, e de uma forma burramente inesperada digitaram só o sobrenome dele e nos fizeram lembrar do tal cidadão.
Há há! chegamos onde eu queria:
Como as músicas dele foram parar lá? Obvio que sabemos que NAPSTER tem tudo de inútil e putrefante que uma pessoa precisa, mas daí a ter Pepino de Capri, já é loucura.
A resposta é:
As músicas foram parar lá através de mensagens aliens, que tem uma sede interplanetar em Urano, e controlam os humanos mais inteligentes da Terra p/ colocar seus nomes no NAPSTER através de mensagens subliminares dos filmes da Disney.
Uma prova?
Como conseguiram colocar a placa de não pise na grama lá?
Aliens em suas naves espaciais.
Como ainda não descobriram a fórmula da coca cola?
Os “caras” que inventaram a fórmula da coca cola são aliens também, e querem dominar o mundo c/ ajuda do Pink e do Cérebro, fazendo os obesos americanos, ficarem cada vez mais viciados em coca.
Como a Linda Blair vomitou sopa de ervilha tão bonitinho?
Como o jo soares acreditou que aquele cara era o Omar Caian?
Como Lilith ensinou o abraço a Caim?
Como o Alladin fala:
O mundo ideal...TIREM SUAS ROUPAS, é um privilégio ver daqui,
sem ninguém perceber?
Por que dizem que o Timão e o Pumba são gays?
Como uma banda faz tanto sucesso c/ o nome de garotos da rua de trás?
Isso nos faz lembrar que os "BSB" também são gays, ops, aliens, e usam também de mensagens subliminares p/ induzirem as pessoas a comprarem seus CDs.
O fato é que ninguém sabe o que são aliens realmente, só sei que todos somos um no fundo de nossos corações, ou sei lá o que os aliens tem no lugar disso.

18 de abril de 2010

Aproveitando a deixa da Flavia...

Quem eventualmente acabar lendo, é só pra não perder o que eu escrevo e, não sei... Compartilhar?
Seja de 2003 seja de ontem, só tem o que eu senti.

Rum

A leveza do sorriso mais doce pela manhã. Como algodão doce em noite de tempestade, como tempestade em noite de insônia, como chuviscos; cobrindo a tez enquanto o primeiro raio de sol faz o arco íris na primeira hora do dia.

A primeira morte do espírito, o primitivo e prisco orgulho com a mais sublime sensação o mais intenso desejo e a mais dura perda.

Olhos fitam outros olhos safira, água do mar. Ouve-se a chegada do outono, com a segunda hora da manhã, ainda escuro, quase que em meia luz, não mais existe arco íris, sol, manhã. Sentindo a pele em chamas, sentidos, sem ti; sutis.

Corpo de fogo que se esquiva dança e cansa quem quer arder, culpando-se por existir, acender o inexistente.. Que se deixe levar! Agora à vida: Terceiro momento. A cama ficou pequena com tanta melancolia que envolve desde o estrado até os tornozelos, trança-se um grito trancado no ar. É na própria boca que acontece o último e preciso fim.

Os pássaros migram, as noites nômades passam e deixam o rastro que se só esquece quando os lábios colorem-se de preto branco. Verão... E o início do Outono traz todas as chuvas que molham os ossos e movem o ócio e recriam o que quer que seja. A vida é feita em estilhaços. O amor era mais forte, a dor era contida, a solidão esporádica, só o sol é o mesmo todos os anos,

rum, vejo a vida em 3.000 cores.