tag:blogger.com,1999:blog-71655962075532124032024-02-08T03:45:13.440-08:00PetulantePrihttp://www.blogger.com/profile/16769252471513143471noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7165596207553212403.post-36510022437340501042010-05-08T19:04:00.000-07:002010-05-08T19:39:32.785-07:00Preciso de Títulos...Por tanto do meu lado... Era tão inconfundível, supria o ser e movia a alma. Arrancava sorrisos dos olhares mais apáticos - Alimentava-se de lágrimas, energia.<br />Era quem supria toda a sede, era ou é qualquer pedaço de caminho - Talvez seja algum pedaço de passado - Talvez tenha asas e coma uns amigos. <br />Foi o mais eterno éter. Era quem pôde tê-lo consigo. Erra quem pôde tê-lo conhecido.<br />Garrafa vazia, guimbas de cigarro, sexo de qualidade e muitos amigos só garantiam uma catarse inversa – Deveria é ter pedido ajuda pra qualquer pessoa em qualquer banco de qualquer praça.<br />Sereno à sublime, caminhava nuvens e vendia prazeres, encantava-me com seus olhares, despia sorrisos, me despia, conduzia risadas, caminhava meu corpo.Era quase mecânico assim mesmo.<br />Sem ele nada se continha: nem amantes, nem desejos, nem fodas no meio da tarde. Era algo sofrido, movido a tesão; simples e doente.<br />Era mais que isso: Era o gozo envenenado que escorria pela garganta. Unhas cravadas nas costas dele, ritmo de nós dois – única sincronia.<br />Ele andava ruas e corria mundos por uma lasca do mais barato e não estava a venda; Mercenário, putas, um incensario com o pó e poeira de duas semanas acumuladas elevando o ambiente.<br />São os pedaços úmidos com as partículas ínfimas que aceleram-se copulam e geram amor.Prihttp://www.blogger.com/profile/16769252471513143471noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7165596207553212403.post-31301343808115684292010-04-23T06:31:00.000-07:002010-04-23T06:38:25.780-07:00Eterna<br /><br />Felicidade translúcida, quase igual a vitral a percebo como moléculas em uma xícara de orgasmo. Tempo cego, vento virgem, vertigem. atravessar e chegar ao oposto. Situações. Se talvez corrêssemos até a beira e pulássemos do Abismo do Pavor, ou vestíssemos a máscara para que desmascarássemos pequenas virtudes que inexistem. Esperança, tempo cego... Lembrar o (seu) corpo em que veias me pertenciam. E agora lembranças pulsam, estupram minha mente, a cada segundo, a cada gota, grão num campo imaculado, íntimo, intuito, instinto, lamúrias. Mariposas suam em minha janela; Seiva do Meu Eu.Prihttp://www.blogger.com/profile/16769252471513143471noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7165596207553212403.post-59193957412702245692010-04-22T19:42:00.000-07:002010-04-22T19:43:56.249-07:00MEDOOk, escrevi com 12 anos; levem isso em consideração.<br /><br />Alienígenas no Seu Tapete <br /><br /><br />Perceba que tudo esta relacionado a aliens e tapetes. <br />Tapetes vem da Pérsia, os melhores. Pérsia lembra a gato, gato persa. Gato, lembra a Tom. Tom, lembra a Jerry, Jerry Adriane, que nos leva a Pepino de Capri. <br />Como podemos dizer que pepino de Capri não é uma alienígena? <br />quem gosta dele? Quem já ouviu alguma música dele? <br />Sua mãe fala dele como se fosse um velho amigo, porém, poucas sabem quem ele é realmente. Além de tudo apenas duas entre vinte e cinco milhões de pessoas(mães)sabem cantar pelo menos um trecho de uma musica do tal sujeito. <br />Agora, o dogma, disso tudo: <br />Como você sabe que pepino de Capri existiu?(ou existe). <br />Poucos tem a verdadeira resposta. <br />Uns dizem que é por causa de nossas mães, o que sabemos que é mentira, pois estatísticas não mentem. <br />Outra hipótese, é que patricinhas burras foram no NAPSTER procurar por Leonardo di Caprio, e de uma forma burramente inesperada digitaram só o sobrenome dele e nos fizeram lembrar do tal cidadão. <br />Há há! chegamos onde eu queria: <br />Como as músicas dele foram parar lá? Obvio que sabemos que NAPSTER tem tudo de inútil e putrefante que uma pessoa precisa, mas daí a ter Pepino de Capri, já é loucura. <br />A resposta é: <br />As músicas foram parar lá através de mensagens aliens, que tem uma sede interplanetar em Urano, e controlam os humanos mais inteligentes da Terra p/ colocar seus nomes no NAPSTER através de mensagens subliminares dos filmes da Disney. <br />Uma prova? <br />Como conseguiram colocar a placa de não pise na grama lá? <br />Aliens em suas naves espaciais. <br />Como ainda não descobriram a fórmula da coca cola? <br />Os “caras” que inventaram a fórmula da coca cola são aliens também, e querem dominar o mundo c/ ajuda do Pink e do Cérebro, fazendo os obesos americanos, ficarem cada vez mais viciados em coca. <br />Como a Linda Blair vomitou sopa de ervilha tão bonitinho? <br />Como o jo soares acreditou que aquele cara era o Omar Caian? <br />Como Lilith ensinou o abraço a Caim? <br />Como o Alladin fala: <br />O mundo ideal...TIREM SUAS ROUPAS, é um privilégio ver daqui, <br />sem ninguém perceber? <br />Por que dizem que o Timão e o Pumba são gays? <br />Como uma banda faz tanto sucesso c/ o nome de garotos da rua de trás? <br />Isso nos faz lembrar que os "BSB" também são gays, ops, aliens, e usam também de mensagens subliminares p/ induzirem as pessoas a comprarem seus CDs. <br />O fato é que ninguém sabe o que são aliens realmente, só sei que todos somos um no fundo de nossos corações, ou sei lá o que os aliens tem no lugar disso.Prihttp://www.blogger.com/profile/16769252471513143471noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7165596207553212403.post-57542224046628956942010-04-18T12:50:00.000-07:002010-04-18T14:13:38.454-07:00Aproveitando a deixa da Flavia...
<br />
<br />Quem eventualmente acabar lendo, é só pra não perder o que eu escrevo e, não sei... Compartilhar?
<br />Seja de 2003 seja de ontem, só tem o que eu senti.
<br />
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPriscila%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Bookman Old Style"; panose-1:2 5 6 4 5 5 5 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">Rum
<br /><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">A leveza do sorriso mais doce pela manhã. Como algodão doce em noite de tempestade, como tempestade em noite de insônia, como chuviscos; cobrindo a tez enquanto o primeiro raio de sol faz o arco íris na primeira hora do dia.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">A primeira morte do espírito, o primitivo e prisco orgulho com a mais sublime sensação o mais intenso desejo e a mais dura perda.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">Olhos fitam outros olhos safira, água do mar. Ouve-se a chegada do outono, com a segunda hora da manhã, ainda escuro, quase que em meia luz, não mais existe arco íris, sol, manhã. Sentindo a pele em chamas, sentidos, sem ti; sutis.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">Corpo de fogo que se esquiva dança e cansa quem quer arder, culpando-se por existir, acender o inexistente.. Que se deixe levar! Agora à vida: Terceiro momento. A cama ficou pequena com tanta melancolia que envolve desde o estrado até os tornozelos, trança-se um grito trancado no ar. É na própria boca que acontece o último e preciso fim.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">Os pássaros migram, as noites nômades passam e deixam o rastro<span style=""> </span>que se só esquece quando os lábios colorem-se de preto branco. Verão... E o início do Outono traz todas as chuvas que molham os ossos e movem o ócio e recriam o que quer que seja. A vida é feita <st1:personname productid="em estilhaços. O" st="on">em estilhaços. O</st1:personname> amor era mais forte, a dor era contida, a solidão esporádica, só o sol é o mesmo todos os anos,
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style=""><span style="font-size: 9pt; font-family: "Bookman Old Style"; color: green;">rum, vejo a vida em 3.000 cores.<o:p></o:p></span></p>
<br />Prihttp://www.blogger.com/profile/16769252471513143471noreply@blogger.com4